Arbovírus

O grupo é responsável pelo isolamento e caracterização de mais de 15.000 cepas, de pelo menos 200 diferentes tipos de arbovírus. 34 dos quais são patogênicos para o homem, sendo que destes quatro já foram associados com epidemias na Amazônia brasileira, são os vírus do dengue (sorotipos DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4), febre amarela, Mayaro e Oropouche. Os demais arbovírus patogênicos para seres humanos têm sido esporadicamente isolado de humanos, mas muitos são isolados frequentemente de artrópodes hematófagos e vertebrados silvestres. Alguns destes últimos são importantes agentes de doença em humanos, responsáveis principalmente por encefalites ou meningoencefalites. Possíveis novos arbovírus têm sido isolados e seus estudos de caracterização estão em andamento. Temos também desenvolvido novos métodos diagnósticos para as arboviroses com maior sensibilidade e especificidade e mais rápidos.

Líder: Pedro Fernando da Costa Vasconcelos

Vice-líder: Sueli Guerreiro Rodrigues

 

Bioecologia e Controle de Dípteros Calyptratae

O Grupo de Pesquisa implantado na UNIRIO visa o aprofundamento de estudos relativos à linha de pesquisa "Biologia, Ecologia e Controle de Dípteros Muscóides". Os trabalhos objetivam fornecer informações à cerca da: (a) Biodiversidade de dípteros Calyptratae, incluindo estudos ecológicos em área de Mata Atlântica, rural e urbana,(b) estudos aplicados a preservação ambiental, (c) da biologia de dípteros de importância em saúde coletiva, econômica e forense, (d) desenvolver estudos com aplicação em entomologia forense, (e) e com aplicações em terapia larval, (f) contribuir com programas de controle biológico de vetores, (g) promover a educação em saúde no estado do Rio de Janeiro; (h) realizar estudos epidemiológicos das miíases humanas em pacientes atendidos em hospitais do RJ.

Líder: Inocêncio de Sousa Gorayeb

 

Biologia Molecular dos Arbovírus e Vírus Causadores de Febres Hemorrágicas

A identificação genotípica de arbovírus patogênicos para o homem poderá fornecer subsídios para o entendimento da epidemiologia desses vírus, bem como, de informações acerca de genótipos associados com diferentes apresentações clínicas que possam explicar a ocorrência de diferentes padrões clínicos em diferentes epidemias. Além disso, o grupo realiza a caracterização genética de novos vírus circulantes principalmente na Amazônia Brasileira, o que ajuda o entendimento da eco-epidemiologia dos mesmos.

Líder: Ana Cecília Ribeiro Cruz

Vice-líder: Daniele Barbosa de Almeida Medeiros

 

Diagnóstico e Vigilância das Doenças Bacterianas e Fúngicas na Amazônia Brasileira

A pesquisa em saúde envolvendo as diferentes nosologias na região Amazônica, algumas delas com características epidemiológicas diferentes de outras áreas geográficas, inclusive com potencial epidêmico, a exemplo, da leptospirose, da cólera, da febre tifóide e de outras salmoneloses, além das shigeloses e das colibaciloses. Estudos envolvendo estes agravos na Amazônia são de importância fundamental para a construção de propostas visando ao controle dessas enfermidades na região. O grupo ainda desenvolve pesquisa visando a padronização e implantação de novos métodos sorológicos e moleculares para diagnóstico de infecções bacteriana e fúngicas.

Líder: Silvia Helena Marques da Silva

 

Ecologia das Leishmanioses

O Laboratório de Transmissores de Leishmaniose foi criado em 1981, pelo Professor Leonidas de M. Deane, por entender a necessidade de ter nos quadros do Instituto Oswaldo Cruz profissionais que buscassem respostas para as lacunas existentes no conhecimento das leishmanioses, além de criar um Laboratório de Referência para estudos dos vetores. Em 1992, este grupo de estudos em leishmanioses foi oficialmente reconhecido como um Laboratório Credenciado do Instituto Oswaldo Cruz, Laboratório de Transmissores de Leishmanioses- LTL, tendo como Chefe a Pesquisadora Elizabeth Ferreira Rangel. Desde então, além dos vários projetos de pesquisa em leishmanioses, o grupo vem se dedicando à formação de recursos humanos, orientando estudantes em diferentes níveis que vão desde Iniciação Científica até Pós-Doutorado, ministrando aulas e/ou coordenando disciplinas em cursos de Pós- Graduação, inclusive externos ao Instituto Oswaldo Cruz. O LTL, em 2004, foi formalmente reconhecido como Laboratório de Referência Nacional em Vigilância Entomológica em Leishmanioses, passando a integrar a Rede de Referência em Leishmanioses da FIOCRUZ, aonde vem realizando diagnóstico/identificação de vetores, capacitando Técnicos das Secretarias de Saúde e participando em ações de vigilância entomológica em áreas de transmissão de leishmanioses, prestando consultorias/ assessorias técnicas para Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde/Ministério da Saúde. Recentemente, o Líder do grupo foi indicado como membro do Comitê de Especialistas em Controle das Leishmanioses, da Organização Mundial da Saúde e é Assessor do Comitê de Controle das Leishmanioses, na Organização Pan-Americana de Saúde.

Líder: Elizabeth Ferreira Rangel

 

Entomologia Médica na Amazônia

Tem sido possível conhecer a distribuição das diferentes espécies de mosquitos anofelinos em diversas áreas endêmicas da Amazônia, seu potencial como vetor de malária, sua biologia e hábitos e isso tem oferecido subsídios ao setor de controle desta endemia. Além disso tem-se avaliado a resistência das principais espécies vetoras aos inseticidas como base para o controle de vetores de malária efetuado pelos órgãos governamentais. A determinação da(s) fonte(s) alimentícias dos mosquitos com o fim de determinar o grau de antropofilia das espécies e sua condição como vetora desta protozoose também subsidia o controle da endemia. Temos realizado avaliação da eficácia de mosquiteiros impregnados utilizando os testes de integridade, bioensaio e colorimétrico. Ainda, utilizando ferramentas moleculares tem sido possível determinar as espécies do complexo albitarsis e correlacioná-las com a transmissão em diferentes áreas endêmicas brasileira.

Líder: Marinete Marins Póvoa

Vice-líder: Izis Monica Carvalho Sucupira

 

Grupo de Parasitologia da UFPA

Formação de pessoal na área de parasitologia publicações em revistas indexadas coordenações de projetos vinculados à pós-graduação contribuição para o desenvolvimento científico da região Amazônica.

Líder: Edilene Oliveira da Silva

Vice-líder: Maristela Gomes da Cunha

 

Imunologia Básica e Imunovirologia

O Grupo de Imunologia Básica e Imunovirologia vem desenvolvendo pesquisas na área de imunologia do hospedeiro humano, com ênfase no perfil imunogenético, avaliando os polimorfismos genéticos de citocinas e outras proteínas da resposta imune, como marcadores de suscetibilidade e resistência a doenças infecciosas e parasitárias. O grupo tem publicado artigos em periódicos nacionais e internacionais, que descrevem o impacto de alterações (mutações) no gene da Mannose-binding lectin nas infecções pelo HIV-1, HTLV, HCV e M. tuberculosis. Atualmente estão em desenvolvimento projetos que avaliam o impacto dos polimorfismos e da expressão de RNAm dos genes Fas e FasL, envovidos no processo de apoptose, no curso da infecção por HTLV-1/2, HIV-1 e pelos Plasmodium vivax e falciparum. Está em fase de conclusão, um projeto de doutoramento, que descreve o impacto dos polimorfismos nos gene do INF-y, TGF-beta, IL-10 e TNF-alfa e sua correlação com marcadores clinico-laboratorial.

Líder: Antonio Carlos Rosario Vallinoto

 

Inovações Biotecnológicas Aplicadas à Saúde Pública

O grupo tem por objetivo desenvolver o conhecimento e formação de pessoal para a elaboração de novos métodos, produtos e protocolos avançados, integrando as tecnologias estabelecidas e as inovadoras para pesquisa na área biomédica no âmbito do estudo, diagnóstico e tratamento de doenças e patologias de interesse em consonância com as políticas públicas em saúde. Ao longo dos últimos de 5 anos, foram sequenciadas e caracterizadas cerca de 300 cepas virais, 20 bactérias (sendo 02 com potencial biotecnologico), 15 plasmídeos e publicados diversos trabalhos que aprimoraram o entendimento da disperção de importantes patógenos no território brasileiro, como os vírus Dengue e Febre Amarela. Foram desenvolvidos métodos moleculares (RT Nested PCT, RT qPCR, RT-LAMP PCR) para Febre Amarela. Também se encontram em processo de desenvolvimento testes que utilizam nanoimunocomplexos para captura de partículas dos vírus Dengue e Oropouche.

Líder: Márcio Roberto Teixeira Nunes

Vice-líder: João Lídio da Silva Gonçalves Vianez Júnior

 

Interação Patógeno Hospedeiro

Desenvolver estudos sobre a diversidade genética de parasitos da malária humana e os receptores relacionados aos seus mecanismos de invasão e de desenvolvimento da resposta imune humoral e celular, com extensão às moléculas co-estimulatórias, TCR e HLA; Avaliar os mecanismos moleculares e imunológicos envolvidos na fisiopatogenia da doença; investigar os mecanismos de invasão eritrocitária pelos parasitos humanos; investigar diversidade genética entre as hemoglobinopatias e enzimas envolvidas no metaboloismo de drogas antimaláricas (CYP450); Avaliar a resposta imune da co-infecção da malária e outras doenças e investigar os aspectos imunogenéticos da anemia e plaquetopenia da malária.

Líder: Ricardo Luiz Dantas Machado

Vice-líder: Marinete Marins Póvoa

 

Laboratório de Imunogenética

O Laboratório de Imunogenética vem desenvolvendo estudos epidemiológicos associados com marcadores genéticos e sua relação biológica na patogênese de doenças infecciosas e parasitárias. Neste sentido, o grupo tem se direcionado ao estudo da bactéria Helicobacter pylori e seus marcadores de virulência, e atualmente, também o diagnóstico sorológico e molecular do Treponema pallidum nas infecções congênitas. O significado biológico e evolutivo das interações gene-ambiente, é relevante para analisar e compreender a composição genética das populações humanas atuais, assim como determinar a função e aplicação de diversos marcadores moleculares no diagnóstico e prognóstico de vários tipos de doenças, como o câncer gástrico. Os glicoconjugados de grupos sanguíneos ABH e Lewis, entre outros, tem sido caracterizados quanto à sua distribuição em diversas patologias gástricas, demonstrando seu potencial marcador prognóstico. Também foi iniciado o estudo do grupo sanguíneo ABH em diferentes espécies.

Líder: Tereza Cristina de Oliveira Corvelo

 

Laboratório de Tecnologia Biomolecular

O Laboratório de Tecnologia Biomolecular foi concebido com o intuito de oferecer, de forma pioneira na região norte do Brasil, estudos e a prestação de serviços direcionados à sanidade e conservação animal. O grupo também atua na área de genética e biologia molecular de microrganismos visando estudar a diversidade microbiológica da Amazônia, e a partir da mesma realizar a prospecção e engenharia molecular de novos compostos com potencial aplicação na indústria farmacêutica, nutracêutica, cosmética e de biocombustíveis.

Líder: Evonnildo Costa Gonçalves

 

Patologia e Imunopatologia Humana e Experimental

O grupo tem por principal objetivo o estudo das alterações histopatológicas e a resposta fenotípica do hospedeiro em doenças infecciosas endêmicas e epidêmicas da Amazônia, processos neoplásicos de interesse regional.

Líder: Juarez Antônio Simões Quaresma

 

Protoparasitas em Animais Aquáticos na Amazônia

O grupo de pesquisa formado a partir de 1987, com Acordo Internacional entre a Universidade Federal do Pará e a Universidade do Porto - Portugal, e que foi firmado também, em 1994, Acordo Internacional entre a Faculdade de Ciências Agrárias do Pará e o Instituto de Ciências Biomédicas de Abel Salazar da Universidade do Porto - Portugal, através os Coordenadores Prof Tit Edilson Rodrigues Matos e Prof Dr Carlos Azevedo, respectivamente representando as duas Instituições de Ensino Superior. A linha de pesquisa iniciada, desde esta data, baseia-se principalmente: 1. no estudo de protoparasitas em organismos aquáticos da região amazônica, quando são analisados os vários grupos , tais como : peixes, moluscos e crustáceos, procurando contribuir para um melhor conhecimento do estado sanitário dos animais da fauna amazônica, identificando agentes causadores de doenças com publicação em revistas especializadas dos resultados obtidos, com a finalidade de nortear a política técnica-científica da região, colaborando com a minimização de danos que poderão causar a população de referidos animais, e inclusive com distúrbios metabólicos na espécie humana, levando a um quadro terminal de infecção com consequente desidratação, acompanhado de distúrbios gastro-intestinais. 2. no estudo da gametogênese de organismos aquáticos da região amazônica, com ênfase na morfologia dos gametas com o intuito de aconselhamento para sistemas de criatórios, e inclusive advertindo ao processo de infertilidade dos animais , quando acometidos de doenças parasitárias gonadais, devido a destruição tecidual estrutural dos órgãos afetados. Houve modificação da denominação da Instituição de Faculdade de Ciências Agrárias do Pará - FCAP para Universidade Federal Rural da Amazônia - UFRA.

Líder: Edilson Rodrigues Matos

Vice-líder: Patricia Santos Matos

 

Protozoologia e Helmintologia

Os estudos desenvolvidos e em desenvolvimento tem possibilitado o conhecimento quanto a distribuição da amebíase e toxoplasmose em Belém, como também a implantação e/ou implementação do diagnóstico laboratorial, incluindo métodos imunológicos, destas duas protozooses como também de giardíase, criptosporiose, toxocaríase e malária. Quanto a toxoplasmose foi implantado o sistema de diagnóstico laboratorial para os diferentes grupos de risco e uma rede de diagnóstico envolvendo a esfera municipal e estadual para o gurpo das grávidas e recém-nascidos. No caso da toxocaríase já foi implantando o sistema de cultivo do helminto para produção de antígenos e diagnóstico sorológico em Belém. Para a amebíase, foi estabelecido método de diagnóstico específico para detecção de antígeno de Entamoeba histolytica. Os estudos sobre malária na região amazônica tem resultado no conhecimento do grau da resistência do Plasmodium falciparum às drogas antimaláricas, dos genes envolvidos com a resistência, do polimorfismo deste protozoário, da distribuição das variantes do Plasmodium vivax em nossa região. Novos métodos de detecção da resistência deste parasita aos antimaláricos estão sendo implementados com o objetivo de melhorar a qualidade dos resultados e padronizar metodologia para torná-los comparáveis dentro do Brasil e com os produzidos pelos países Amazônicos. Também tem sido desenvolvidos estudos de testes rápido para o diagnóstico de malária (TDR) quanto a sensibilidade e especificidade, assim como a consequência da deleção dos genes HRP2 e HRP3 na performance dos referidos testes.

Líder: Marinete Marins Póvoa

Vice-líder: Giselle Maria Rachid Viana

 

Rede de Imunogenética Humana e Evolutiva

As atividades colaborativas dos grupos participantes gerarão importantes resultados, esclarecendo as bases genéticas de doenças complexas, como desordens autoimunes, câncer e doenças infectam-parasitárias, contribuindo também para o entendimento de sua farmacogenética e da modulação genética de sua evolução clínica. Em paralelo, aspectos evolutivos de genes imunorrelevantes em populações humanas serão abordados elucidando o papel da seleção natural e de fatores estocásticos na história biológica e microevolução de populações humanas.

Líder: Eduardo José Melo Dos Santos

 

Taxonomia, Morfologia e Biologia Celular de Helmintos de Interesse Humano e Veterinário

O Grupo de "Taxonomia, Morfologia e Biologia Celular de Helmintos de interesse humano e veterinário" do LBCH-ICB-UFPA foi criado no início de 2006, em virtude do Projeto de Cooperação Acadêmica entre UFPA-UFRJ aprovado no Edital PROCAD-CAPES/2005, para criação de grupo de pesquisa referência em Helmintologia na Região Norte. Posteriormente, o grupo tem sido agraciado com vários outros editais de fomento dentre eles: CAPES NF 2009; CAPES-PARASITOLOGIA BÁSICA 2010; UNIVERSAL-CNPq 2012, 2013; PPSUS 2009, 2013; PVE-CNPq/CAPES 2013, PRONEM-FAPESPA 2014, PRO-AMAZÔNIA-CAPES 2013; etc. Participando de redes de cooperação acadêmica e de pesquisa nacional e internacional, além da formação de recursos humanos ao nível de Mestrado, Doutorado e Pós-Doutorado. Têm publicações nas áreas de taxonomia e biologia molecular de helmintos, proteômica de helmintos, histopatologia da interação helminto-hospedeiro e epidemiologia de doenças emergentes e re-emergentes causadas por helmintos.

Líder: Jeannie Nascimento dos Santos

Vice-líder: Adriano Penha Furtado

 

Virologia Básica e Aplicada

O Laboratório de Virologia, do Instituto de Ciências Biológicas (CCB), da Universidade Federal do Pará (UFPA), hoje coordenado pelo Professor Doutor Ricardo Ishak, foi iniciado pelo Dr. Francisco de Paula Pinheiro (Instituto Evandro Chagas), ainda na década de 1970, como um subproduto da colaboração docente do mesmo com o CCB. Entretanto, a limitação da atividade docente impediu durante alguns anos, que se fizessem contratações visando um incremento nas atividades de pesquisa e extensão do referido laboratório. Entre os anos de 1997 e 2002, a atividade de extensão foi priorizada quando o Laboratório de Virologia passou a fazer parte das Redes da Coordenação Nacional de DST/AIDS do Ministério da Saúde (Determinação de Linfócitos T, CD4+ e a Quantificação da Carga Viral Plasmática). A associação e o compromisso do Laboratório de Virologia com a graduação e a pós-graduação, já preparou recursos humanos que estão hoje engajados na UFPA, no HEMOPA, no IEC e em laboratórios privados da cidade de Belém, assim como formou pessoal que hoje exerce a docência, a pesquisa e a pós-graduação em locais como a UNIFESP, a UFRJ e em unidade laboratorial do Exército brasileiro. Os projetos de pesquisa do Laboratório de Virologia visam elucidar aspectos da epidemiologia descritiva clássica de agentes virais e bacterianos que utilizam a via sexual como a forma principal de disseminação em conjunto com as características genéticas do hospedeiro. Nos últimos cinco anos o laboratório de Virologia recebeu apoio financeiro do CNPq, do PN-DST/AIDS/MS, da Secretaria de Ciência e Tecnologia do Estado do Pará (SECTAM), da Fundação de Amparo e Desenvolvimento a Pesquisa, FADESP, do PROF (CAPES) do NIH (USA) e da Japan Health Science Foundation (Japão).

Líder: Antonio Carlos Rosário Vallinoto

Vice-líder: Ricardo Ishak